Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Luz, Raquel Leão |
Orientador(a): |
Fischer, Rosa Maria Bueno |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/183188
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Resumo: |
Este trabalho trata da escrita como motor de elaboração de um espaço de criação literária, capaz de fabricar modos questionadores de práticas pedagógicas escriturais, que envolvem a tríade indissociável leitura-escrita-literatura. A tese assume a forma de ensaio e, por isso mesmo, prevê a inseparabilidade teórico-metodológica em sua formulação argumentativa. Vincula-se a um pensamento e olhar foucaultiano, especialmente na relação estreita que é estabelecida entre temas filosóficos, caros ao campo da educação, como os modos de subjetivação, o tema da experiência e do ensaio e a noção filosófico-literária de limite e transgressão. Nesse sentido, situase em uma zona aproximativa entre filosofia da educação e linguagem. Numa investigação que mistura materiais literários e artísticos, advindos de espaços pedagógicos ou não, propõe-se que a escrita literária: a) dispersa modos de subjetivação, instituídos em práticas com textos, especialmente aqueles considerados “escolares”; b) constitui-se de saberes vinculados à experiência, ao ensaio e ao necessário direito à morte – da palavra e do sujeito; c) põe à mostra a tensão implicada entre imanência e exterioridade, limite e transgressão da linguagem. |