Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Sousa, Susy Karoline Hermes de |
| Orientador(a): |
Sonne, Luciana |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238570
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Resumo: |
Em cães, os neoplasmas na cavidade oral correspondem a cerca de 4 a 6% de todas os neoplasmas e destes, 65% são malignos. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo retrospectivo e reclassificação histológica dos casos de neoplasmas orais em cães diagnosticados no Setor de Patologia Veterinária (SPV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), entre janeiro de 2004 a dezembro de 2016. Neste período, foram computados 14.222 casos de neoplasmas em cães, 735 eram da cavidade oral, dos quais 379 amostras foram incluídas neste estudo para a revisão histológica atualizada. Os cães SRD (sem raça definida) foram os mais frequentes, seguidos das raças Poodle, Cocker, Labrador e Boxer. A idade variou de um ano a 20 anos, com média de 9,85 anos e predomínio de cães machos. A localização principal foi a gengiva (55,67%), seguida de cavidade oral (região não especificada) (26,12%) e palato (5,8%). O melanoma foi a neoplasia mais frequente (31,93%), seguida pelo fibroma odontogênico periférico (24,01%), o ameloblastoma acantomatoso (15,57%) e o carcinoma de células escamosas. O presente estudo apresenta dados epidemiológicos e histológicos atuais a respeito dos neoplasmas orais em cães no Rio Grande do Sul. |
