Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Paraguassu, Liana Braga |
Orientador(a): |
Finatto, Maria José Bocorny |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193093
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Resumo: |
Este trabalho tem como principal objetivo estabelecer as bases de uma nova disciplina, intitulada Tradução Especializada Acessível (TEA), a ser proposta para os cursos de Letras, principalmente Bacharelado, e Tradução no Brasil. Para que pudéssemos desenhar uma disciplina que melhor se adequasse às necessidades do tradutor em formação, partimos dos achados e resultados de duas pesquisas em Educação a Distância (EaD) financiadas pela SEAD/UFRGS intituladas “Complexidade textual em contraste português-inglês: bases para elaboração de atividades EaD para a formação de tradutores na UFRGS” e “Complexidade e simplificação textual em contrastes multilíngues: melhores atividades EaD para a formação de tradutores profissionais na UFRGS”. As pesquisas trataram dos temas da complexidade textual (CT), da simplificação textual (ST) e da Acessibilidade Textual (AT), visando a subsidiar atividades didáticas no curso de Letras/Tradução da UFRGS. Estes projetos buscaram estender as propostas de atividades já verificadas para disciplinas específicas que tratam de terminologias técnico-científicas, mas que tratam, simultaneamente, de textos especializados, primeiramente em inglês e português e, posteriormente, em diferentes idiomas em um cenário multilíngue de formação. A partir dos projetos mencionados, pudemos estabelecer as bases do trinômio CT, ST e AT a serem trabalhadas na TEA e o que perfaz a TEA, juntamente com noções de Tradução, como a Teoria Funcionalista da Tradução proposta por Christiane Nord (1996), e as noções de Tradução Intralinguística propostas por Jakobson (1975), e de Terminologia, como a TCT de Cabré (1999) e a Terminologia de uma perspectiva textual apresentada por Finatto (2004). Assim, a partir de uma revisão sobre o mundo da Tradução hoje e de noções e teorias que viriam a subsidiar a proposta da TEA, partimos para o desenho de uma nova disciplina que surge para agregar valor à formação do tradutor de hoje e dos cursos de Tradução no Brasil. |