Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Dalarosa, Patrícia Cardinale |
Orientador(a): |
Corazza, Sandra Mara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/37369
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Resumo: |
Do Projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida / OBEDUC / CAPES / INEP / UFRGS, um traçado de possibilidades para pensar a Educação. O meio é composto por linhas que atravessam uma pedagogia da tradução entre Bio-Oficinas de Filosofia. Trata-se de dizer da travessia, do possível de uma escritura ou, ainda, da potência transcriadora presente nas formas textuais que fazem ler-escrever a vida imanente. Uma pedagogia dos pormenores. Um processo de rachadura dos signos reducionistas durante a vazão de seus componentes vibráteis. Implica, portanto, a extração de visibilidades e de audíveis materializados em livros, quadros, esculturas, poesia, desenhos, fórmulas, arranjos e outras assinaturas. Estes, entendidos como territórios efetuados na tradução de rastros humanos e não humanos. Nesse sentido, também, uma Bio-Oficina de Filosofia é pensada como espaço de invenção das marcas que contam histórias do e no mundo: pistas que servem para novas conexões e sobrevoos de textos vividos e não vividos, aos quais importam a criação de ressonâncias intensivas, os desassossegos, as raspagens conceituais e algum desejo de retorno ao caos como plano do pensamento. |