Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bandeira, Larisa da Veiga Vieira |
Orientador(a): |
Corazza, Sandra Mara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/104491
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Resumo: |
Um modo de ler e escrever na Educação de Jovens e Adultos – Oficinas Biografemáticas transita conceitualmente na e com a Filosofia da Diferença e foi articulada ao Projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida, do Observatório da Educação (OBEDUC- Edital 038 – 2010 – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Propõe a utilização do método biografemático como metodologia de trabalho e enfatiza a modalidade de oficinas como estratégia de experimentações textuais. Toma a Biografemática como uma postura de escritura e de leitura, de seleção e de valorização dos signos da vida; a qual, ao invés de percorrer as grandes linhas da historiografia, submete o leitor aos detalhes e aos devires. Reivindicando uma postura multivalente do leitor estabelecida na coautoria entre quem lê e quem escreve simultaneamente, as Oficinas operaram com a noção de Biografema, proposta por Roland Barthes para pensar a escritura de vida aberta à criação de novas possibilidades de dizer e, principalmente, de viver uma vida. Localiza a tradução como desdobramento tomando-a como um dispositivo que aciona e requer diálogos, aproximações e modificação dos textos em processo singular. Utilizou os textos de AnaïsNin, Marina Tsvetáieva, Lou Andreas-Salomé, como propostas de leitura e de escritura para a produção de novos sentidos. Para realizar essas experimentações investiu-se em processos que problematizavam, indagavam e transformavam os escritos em diversas formas, colocando a experimentação como condição própria da aprendizagem. Vislumbra em sua prática resultados a partir de diferentes relações entre os elementos literários, os alunos de EJA e a aposta feita em uma didática oficineira, na tradução da vida em textos com os quais experimentou variações, transgressões e aberturas para outras possibilidades de leitura e escrita. |