Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Vianna, Carla Cristiane Martins |
Orientador(a): |
Araújo, Homero José Vizeu |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11164
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Resumo: |
O presente trabalho parte da reconstrução da circunstância intelectual e literária do momento modernista no Rio Grande do Sul, processo possível graças à leitura de narrativas memorialísticas de autores atuantes na segunda década do século XX, bem como à leitura da polêmica entre Rubens de Barcellos e Paulo Arinos, intelectuais que debateram o destino da imagem identitária do gaúcho na ficção de Alcides Maya e na vida social daquele momento histórico. Panorama esboçado com a atenção voltada à estreita ligação entre os dados históricos e literários do período que antecedeu a chegada de Getúlio Vargas ao comando nacional. Procedimento crítico necessário devido ao fato desse elo entre a literatura e a matéria sul-rio-grandense configurar a singularidade do Modernismo na província. Os dados da vida social encontrados nas fontes de pesquisa orientam a leitura crítica do corpus poético composto pela lírica de três poetas de considerável relevo no sistema literário de então: Vargas Netto, Ernani Fornari e Augusto Meyer. Leituras que se complementam e, que juntas, compõem um panorama da produção poética do Modernismo gaúcho. No entanto, a confluência estética e temática do Modernismo na província é encontrada na lírica de Augusto Meyer, que seria uma espécie de poeta síntese dos demais, motivo pelo qual foi ele o ponto de chegada da discussão sobre a poesia modernista no Rio Grande do Sul. |