Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Ricardo Marques Lopes de |
Orientador(a): |
Isolan, Gustavo Rassier |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/266425
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Resumo: |
Introdução: A extensa variedade de acessos cirúrgicos tem sido descritos para o tratamento dos aneurismas da artéria comunicante anterior (AComA) porém ainda existe controvérsia como a melhor modo cirúrgico. O acesso interhemisférico anterior (AIA) é preferível para os aneurismas do complexo AComA superiores por permitir a visualização da exposição do aneurisma com uma retração cortical reduzida e menor dissecção. Métodos: Cinco acessos cirúrgicos interhemisféricos anteriores modificados foram realizados em 5 espécimes (10 lados) preparados com látex colorido. Cada área cirúrgica foi explorada por múltiplos cirurgiões utilizando tanto o microscópio quanto o endoscópio e a identificação de importantes referencias cirúrgicas foram avaliadas. Resultados: Nosso estudo forneceu a perspectiva anatômica do complexo AComA vista através de uma perspectiva do acesso interhemisférico anterior. Nós também discutimos as vantagens de cada acesso e as limitações. Conclusão: Nosso estudo confirmou que o acesso interhemisférico anterior permanece como opção para o acesso aos aneurismas da AComA. O entendimento das relações entre as estruturas microcirúrgicas, assim como o uso do endoscópio pode ajudar em diminuir o risco de complicações cirúrgicas. |