Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Camerin, Suelen |
Orientador(a): |
Comas, Carlos Eduardo Dias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/257570
|
Resumo: |
Este trabalho aborda o estranhamento como estratégia de projeto na produção dos arquitetos Solano Benítez (Assunção, Paraguai, 1963), Angelo Bucci (Orlândia, Brasil, 1963) e Smiljan Radić (Santiago do Chile, 1965). Para tanto, foram analisadas doze obras, quatro de cada arquiteto, a partir da leitura atenta dos objetos construídos e suas conjunturas imediatas. A tese assume como fato que o estranhamento, utilizado tanto para provocar sentimento de incômodo quanto para a criação de novidade, não só faz parte do repertório de operações projetuais de Benítez, Bucci e Radić, como também foi estratégia recorrente na produção moderna ao longo do século XX. Além disso, a tese trata de mostrar que esses três arquitetos não só reivindicam a vitalidade e pertinência da arquitetura moderna, como ainda expandem o repertório de elementos e procedimentos compositivos dos seus antecessores. |