Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Carolina Jung |
Orientador(a): |
Barros, Sérgio Estelita Cavalcante |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/282459
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Resumo: |
Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto das telerradiografias de perfil no diagnóstico e planejamento ortodôntico em pacientes com Classe II dentária e esquelética, em pacientes jovens e adultos. Metodologia: Na primeira fase, os examinadores receberam fotografias intra e extraorais, radiografias panorâmicas e fotografias modelo de gesso, que foram utilizadas para responder quatro questões sobre diagnóstico e uma questão sobre planejamento de tratamento para quatro pacientes com má oclusão de Classe II. Na segunda fase, o conjunto inicial de registros ortodônticos foi complementado com telerradiografias de perfil correspondentes a cada um dos quatro pacientes Classe II, e os examinadores responderam às mesmas perguntas feitas na primeira fase. O número e a porcentagem de diagnósticos e planos de tratamento modificados pelos ortodontistas após a análise das telerradiografias de perfil foram avaliados pelo teste Kappa de Cohen. A correlação entre os anos de experiência dos ortodontistas e as mudanças nos diagnósticos e planos de tratamento foi avaliada pelo teste de correlação de Spearman. Resultados: 91% dos examinadores relataram sempre solicitar telerradiografia de perfil. 72% e 77% dos diagnósticos e planos de tratamento de Classe II não foram alterados com sua inclusão no registro ortodôntico. Não foram encontradas correlações significativas entre os anos de experiência dos avaliadores e o número de alterações no diagnóstico e plano de tratamento. Conclusões: Houve uma inconsistência entre a extrema relevância dada pelos ortodontistas à telerradiografias de perfil e a alta taxa de concordância encontrada nos diagnósticos e planos de tratamento de Classe II feitos com e sem a telerradiografia de perfil. A tomada de decisão que depende de um diagnóstico preciso do posicionamento dos incisivos inferiores parece ser um indicativo da necessidade de telerradiografia de perfil. |