Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Guilherme Guimarães de |
Orientador(a): |
Rodrigues, Itibere de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/194328
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Resumo: |
Neste estudo aborda-se o poder administrativo sancionador da ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações – sob o prisma do princípio da legalidade ou reserva legal como principal limitação axiológico-normativa de seu exercício. Na presente dissertação de mestrado se desenvolve o tema a partir da análise da origem das Agências Reguladoras, seu conceito e natureza jurídica, bem como de um panorama acerca dos Fundamentos básicos de Direito Administrativo Sancionador, em especial com a diferenciação entre poder de polícia e poder administrativo sancionador. Apresenta-se o princípio da legalidade como fundamental parâmetro a ser observado pela ANATEL no desempenho de sua atividade administrativo sancionadora, bem como se realiza investigação acerca do instituto da deslegalização (justificativa ao poder normativo da Agência), a fim de afastá-lo como eventual fonte legitimadora da criação de normas que prevejam infrações e sanções pela Agência desde autorização legislativa genérica. Buscase justificar o poder administrativo sancionador pela análise das eventuais fontes legislativas existentes que pudessem lhe servir de embasamento, chegando à conclusão pela inexistência de marco legal específico para tanto, embora possível aplicação de sanções por via reflexa via Código de Defesa do Consumidor, Lei de Concessões de Serviços Públicos e Lei de Licitações. Finalmente, traça-se as possíveis consequências entre o aparente conflito de direitos e garantias fundamentais das empresas prestadoras de serviços públicos de telecomunicações e de seus usuários. |