Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Scholl, Ana Paula |
Orientador(a): |
Finger, Ingrid |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143103
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Resumo: |
Pesquisas com bilíngues e usuários de línguas adicionais utilizam diferentes medidas para avaliar proficiência no processo de seleção dos seus participantes. A proficiência linguística de um indivíduo pode ser medida através de testes de proficiência, testes de desempenho e medidas de autoavaliação. Questionários de histórico da linguagem contêm perguntas sobre a experiência que os indivíduos têm com as suas línguas e escalas de autoavaliação de proficiência. Estudos sugerem que usuários de línguas adicionais são capazes de reportar a sua proficiência de forma consistente com o seu desempenho em medidas padronizadas (MARIAN et al., 2007; LUK et al., 2013). Nesse contexto, a presente dissertação teve como objetivo analisar a proficiência autoavaliada de usuários de inglês como língua adicional através do Questionário de Experiência e Proficiência Linguística (QuExPLi). Para isso, foram desenvolvidos dois estudos. No primeiro estudo, correlacionamos as variáveis da experiência linguística – marcos de idade, tempo de imersão e uso atual da língua – de 535 participantes com a proficiência reportada por eles no Questionário de Experiência e Proficiência Linguística (QuExPLi), a fim de investigar quais fatores se associariam à proficiência autoavaliada. No segundo estudo, correlacionamos as mesmas variáveis da experiência com o inglês como língua adicional com os resultados no TOEFL ITP de 112 participantes, que fizeram parte do primeiro estudo, para investigar quais fatores se associariam à proficiência demonstrada em um teste de proficiência padronizado. Além disso, correlacionamos a proficiência autoavaliada no questionário com os resultados no TOEFL ITP, para averiguar a relação entre duas diferentes medidas de proficiência e reunir evidências de validade do QuExPLi. Os resultados sugerem que, em relação às variáveis da experiência linguística, os fatores relacionados a marcos de idade, tempo de imersão e uso atual da língua associam-se com a proficiência auto reportada pelos participantes. Porém, dentre esses fatores, apenas os meses passados em um país em que o inglês é falado correlacionaram-se de forma significativa com a proficiência dos participantes demonstrada através do TOEFL ITP. A discrepância entre os fatores associados à proficiência autoavaliada e aqueles que se associaram com o resultado no TOEFL ITP pode advir da natureza acadêmica do teste. Os resultados também revelam uma correlação positiva significativa moderada entre a proficiência autoavaliada no QuExPLi e a pontuação dos participantes no TOEFL ITP, sugerindo que os participantes, usuários de inglês como língua adicional, conseguem reportar sua proficiência de forma acurada. |