Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Siqueira, Camila Freitas |
Orientador(a): |
Benetti, Márcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/158181
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Resumo: |
Esta dissertação tem por objetivo geral compreender se e como a outridade é construída na editoria Mundo da Folha de S. Paulo. Nosso ponto de partida foi o entendimento de que o jornalismo, além de estar centrado na contemporaneidade, deveria evidenciar as relações intersubjetivas baseadas tanto na diferença quanto na semelhança. Identificamos três eixos centrais para a discussão proposta: alteridade, outridade e jornalismo. Nas seções teóricas, trabalhamos com a alteridade e a outridade pela perspectiva fenomenológica e o jornalismo pelo paradigma construtivista, compreendendo que a participação ativa dos sujeitos sociais se reflete nas distintas percepções e interpretações que se pode ter do mundo. As abordagens metodológicas utilizadas foram Análise de Conteúdo e Análise de Narrativa. Na investigação empírica, analisamos 214 textos informativos publicados na versão impressa do jornal, em 2015. Como resultados, organizamos um mapeamento quantitativo da editoria estudada e, em uma análise qualitativa de 32 textos, identificamos os tipos de sujeitos narrados e construídos pela Folha: 1) o outro como sujeito transgressor e inconformado com sua condição particular; 2) o outro como sujeito desamparado ou à margem, 3) o outro como sujeito ameaçador, violento ou radical, 4) o outro como fenômeno da natureza, 5) o outro como sujeito sobrevivente, 6) o outro como sujeito ligado ao passado histórico. |