Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Dolci, Liana Netto |
Orientador(a): |
Kessler, Carlos Henrique |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/271971
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Resumo: |
A psicanálise se reinventa ao passo que avançamos em uma teoria alicerçada na sua prática. Nossas investigações se dão a partir da construção de um caso clínico realizado em uma instituição pública da cidade. O tratamento teve como analista a autora do trabalho e supervisão do orientador. Nesta pesquisa, valemo-nos da Psicanálise como ferramenta teórico-clínica para investigarmos a trama da estabilização na psicose em um tratamento sem medicalização. Partimos do referencial freudo-lacaniano e demais autores que compartilham deste campo comum. Inicialmente nossa pergunta se deu em torno do diagnóstico diferencial. A partir disso há o desdobramento do estatuto ético-político de um espaço de escuta psicanalítica. Para tanto, percorremos pela relação transferencial, por meio da construção do caso. A partir disso, colhemos como efeito da pesquisa a hipótese diagnóstica de paranoia, no eixo das psicoses, bem como uma articulação com o político. Por fim, como fruto da pesquisa, apontamos para a valorização da solução singular do sujeito, através do seu estilo, sob transferência. Procuramos fundamentar que o trabalho clínico psicanalítico tem o estatuto político de inclusão pela singularidade, firmando uma posição contrária ao discurso capitalista que se alicerça a referenciais outros, teóricos e clínicos. |