Que horas eram para Mário e Osvaldo?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Leite, Carlos Augusto Bonifácio
Orientador(a): Fischer, Luís Augusto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/90170
Resumo: Este trabalho busca analisar as poéticas dos escritores Mário de Andrade e Oswald de Andrade ao longo dos anos 20 do século passado. Para isso, considera essencial remontar a conjuntura paulistana daquele período a fim de verificar como cada poética se relaciona a este tempo. Também fará parte do escrutínio uma visita ao que os escritores propunham em textos não intrinsicamente poéticos – prefácios, ensaios, manifestos –, bem como serão consideradas as produções narrativas ou dramáticas, quando promoverem maior precisão na análise. Na diferença formal existente entre as duas poéticas quanto a um mesmo processo social e na discriminação das variadas tensões que agem sobre cada uma das estéticas, se procurará encontrar o princípio estrutural, tal como postulado por Antonio Candido e ponto central da crítica de Roberto Schwarz sobre Machado de Assis, da poesia dos anos 20 dos dois escritores centrais do primeiro modernismo brasileiro.