Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Juliana Beust de |
Orientador(a): |
Stein, Ricardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/224384
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Resumo: |
Os objetivos desta revisão sistemática com meta-análise em rede foram comparar a segurança e eficácia de diferentes modalidades de treinamento físico (TF) na melhora do consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e sobre outros desfechos relevantes em pacientes pós-transplante cardíaco (pós-TxC). Foram incluídos ensaios clínicos randomizados envolvendo pacientes pós-TxC com a presença de pelo menos um grupo de TF, que pode ser comparado com outra modalidade de treinamento e/ou um grupo controle sem exercício. Realizamos uma pesquisa bibliográfica abrangente, avaliamos o risco de viés (RoB 2.0), assim como a certeza na evidência (CINeMA). Moderada certeza na evidência sugere que pacientes submetidos à treinamento combinado e treinamento intervalado de alta intensidade, comparados aos cuidados usuais, provavelmente apresentam um aumento em média de 3,49 (IC 95% 1,96 a 5,02) e 4,78 (IC 95% 1,88 a 7,69) mL.kg-1.min-1 na capacidade funcional representada pelo VO2 de pico, respectivamente. Nesse contexto, é provável que estas sejam as modalidades de TF mais eficazes na melhora da capacidade funcional nesta população. Embora os dados sejam limitados, nenhum evento adverso relacionado ao treinamento foi relatado. |