Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Toledo, Joelly Manhic de |
Orientador(a): |
Loss, Jefferson Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/15290
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo determinar os picos de momento proximal resultante (MPR) e força proximal resultante (FPR) no ombro em alguns exercícios de reabilitação (elevação no plano escapular, flexão e abdução) em três diferentes situações de carga: sem carga (SC), com peso livre (HA) e com resistência elástica (RE). Participaram do estudo 21 indivíduos do sexo masculino, destros e sem histórico de lesão no ombro direito. Para análise cinemática foram utilizadas cinco câmeras digitais conectadas a cinco microcomputadores e, para análise cinética na situação de carga com RE, foi utilizada uma célula de carga. Cada indivíduo realizou cinco repetições de cada movimento com as três situações de carga em uma ordem randomizada, totalizando a participação em nove situações para análise. Um modelo matemático tridimensional foi utilizado para o cálculo do MPR e da FPR, a partir dos eixos: póstero-anterior (x), caudal-cranial (y) e médio-lateral (z). Na análise estatística dos dados a normalidade dos dados foi confirmada por meio do teste de Shapiro-Wilk. Os dados de pico de MPR e FPR e ângulo de ocorrência desses picos nas três situações de carga e nos três diferentes movimentos foram comparados entre si em relação às suas magnitudes por meio do teste ANOVA two-way com um post hoc de Bonferroni (nível de significância de p< 0,05). Os resultados mostram que no eixo x e no z houve diferença estatisticamente significativa para todas as variáveis analisadas nos dois fatores. Já no eixo y o ângulo de ocorrência dos picos da FPR no fator movimento não apresentou diferença estatística. Houve interação dos fatores para o ângulo de ocorrência dos picos do MPR no eixo x e para o pico do MPR no eixo y. Os exercícios de reabilitação que apresentaram maior pico da FPR no eixo x e no eixo y foram o de elevação e flexão, e no eixo z o de abdução e os que apresentaram maior pico do MPR nos eixos x e y foram o de abdução, e no eixo z o de flexão e elevação. As situações de carga que apresentaram maior pico da FPR no eixo x foram a HA e a RE, e nos eixos y e z foi a HA. A situação de carga que apresentou maior pico do MPR nos três eixos foi a HA. |