O corpo como medida : desarquivando arquivos, constituindo uma identidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Rotter, Mariane
Orientador(a): Salvatori, Maristela
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/274794
Resumo: Trata-se aqui de uma pesquisa onde prática artística e investi gação teórica se entrecruzam. Três grupos de trabalhos diver sos constituem o corpus desta tese que aborda a construção de uma identidade. A série fotográfica Meu ponto de vista, au torretratos produzidos com dispositivo celular, é enfocada com auxílio de textos de Jacques Aumont, Annateresa Fabris e Joan Fontcuberta, e, mais que um ponto de vista, traz um olhar per passado pelo estar no mundo de uma pessoa de baixa estatura. Em Sobras, instalação com objetos de forte cunho identitário, muitas questões são colocadas e remetem a obras de artistas de meu entorno, tais como Elida Tessler, Vânia Sommermeyer e Gisela Waetge. Em As casas da infância revisito arquivos fo tográficos e volto o meu olhar para o cotidiano e para o espaço onde estivemos imersos neste período de isolamento, por conta da COVID-19, tendo como apoio reflexões de teóricos como Mi chel de Certeau, Byung-Chul Han e Gaston Bachelard.