Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Denis Lessa da |
Orientador(a): |
Costa, Sady Selaimen da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/67520
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Resumo: |
Uma das condições mais comuns responsável pela perda auditiva durante a infância é a Otite Média (OM). A OM ainda é considerada “questão de saúde pública” devido à sua alta prevalência e distribuição mundial. Há poucos estudos na literatura que relatam as alterações na orelha contralateral (OCL) em pacientes com otite média crônica (OMC). Para enfatizar esses conceitos e analisar com mais profundidade a prevalência de bilateralidade na OMC, há vários anos iniciamos uma linha de pesquisa, focalizando três cenários diferentes: a histopatologia (ROSITO, COSTA, SCHARCHEN, 2007); o padrão clínico e otoscópico (COSTA et al., 2008) e a fisiologia (função auditiva) no presente estudo. Objetivo: Avaliar a função auditiva da OCL em pacientes com OMC através do gap aéreo-ósseo. Comparar os dados audiométricos da OCL levando em conta se o paciente apresenta Otite Média Crônica não Colesteatomatosa (OMCNC) ou Otite Média Crônica Colesteatomatosa (OMCC) na orelha principal (OP). Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 1000 pacientes com diagnóstico de OMC submetidos a exame otorrinolaringológico, videotoscopia e audiometria tonal liminar (ATL). Resultados: A prevalência de gap aéreo-ósseo foi de aproximadamente 40%, tanto na amostra total e na análise estratifica por tipo de OM (na amostra geral houve 392 (39,2%) pacientes, no grupo com OMCNC houve 279 (40,8%), e no grupo com OMCC foram 113 (37,17%). Conclusões: Assim como os achados de estudos clínicos e histopatológicos, a prevalência de alterações audiológicas na OCL foi elevada, evidenciando o caráter bilateral na OMC. |