Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Poletto, Michele |
Orientador(a): |
Koller, Silvia Helena |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/31938
|
Resumo: |
O bem-estar subjetivo e eventos de vida estressores foram investigados transversalmente (Estudo I), longitudinalmente (Estudo II) e como grupo de Attrition (Estudo III) com 1080 participantes de ambos os sexos, 7-16 anos, em situação de vulnerabilidade, que viviam com a família ou em instituições de acolhimento. Foram utilizados: entrevista estruturada, Inventário de Eventos Estressores, Escala de Afeto e Escala Multidimensional de Satisfação de Vida. Os resultados mostraram que os participantes das famílias vivenciaram menos eventos estressores, estavam mais satisfeitos com a família e com o self, vivenciaram menos afeto negativo e mais positivo, quando comparados aos institucionalizados. No entanto, o grupo do acolhimento preservou a satisfação com a escola e com as amizades e, ao mesmo tempo, aumentou a satisfação com o self e self comparado ao longo do tempo, possivelmente devido aos cuidados recebidos no acolhimento e ao afastamento das situações adversas na família. Subsídios para intervenções são discutidos. |