Disartrofonia em pacientes com doença de Parkinson submetidos à estimulação cerebral profunda (ECP) : frequência de estímulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Cruz, Aline Nunes da
Orientador(a): Rieder, Carlos Roberto de Mello
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Voz
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/157667
Resumo: BASE TEÓRICA A Estimulação cerebral profunda (ECP) do núcleo subtalâmico (NST) é utilizada para tratar pacientes com doença de Parkinson (DP) idiopática quando os sintomas não têm boa resposta com a terapia farmacológica. No entanto, a ECP provoca alterações na voz e na fala dos sujeitos implantados. OBJETIVO Esse trabalho teve como objetivo analisar aspectos de voz e fala em pacientes com DP que foram submetidos à implantação da ECP com diferentes frequências de estímulo. MÉTODO Foram avaliados 19 pacientes com DP submetidos ao implante de ECP no NST, em tratamento estabilizado e sob efeito da medicação antiparkinsoniana. As avaliações da voz e da fala foram realizadas de forma randomizada com frequência de estímulo alta (130 Hz) e baixa (60 Hz). CONCLUSÃO Através desse estudo percebemos que os pacientes com DP apresentaram desempenhos diferentes na voz e na fala nas frequências alta e baixa de estímulo da ECP. Aspectos de voz tiveram melhora em 130 Hz e a estimulação de baixa frequência teve um impacto positivo em aspectos da fala, sugerindo que ambas as frequências podem trazer benefícios em alguns aspectos e prejudicar outros na comunicação dos pacientes.