Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paulo Ricardo da |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurelio Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/214225
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Resumo: |
O desempenho da atividade de inteligência da Argentina permanece um aspecto pouco estudado da Guerra das Malvinas/Falklands. Considerando as características do conflito, esta investigação pode contribuir para ratificar e sistematizar lições para o Exército Brasileiro. Tendo como objetivo geral analisar o desempenho da atividade de inteligência militar da Argentina naquela guerra, em termos estratégicos, operacionais e táticos, com a finalidade de identificar aspectos que sejam úteis para a atividade de inteligência militar brasileira nos dias atuais, o objetivo específico é identificar exemplos pontuais, de equívocos ou acertos da Argentina e do Reino Unido, quanto ao desempenho da atividade de inteligência na opção pela Operação Rosário, em relação ao desembarque anfíbio britânico em Puerto San Carlos e no que diz respeito ao afundamento do cruzador ARA Belgrano. O problema central é: Por que houve falhas de inteligência da Argentina na Guerra das Malvinas? Com base na análise dos eventos estratificados em três níveis, procura-se interpretar o caso argentino. Busca-se testar a seguinte hipótese: os eventos relacionados à atividade de inteligência militar durante a Guerra das Malvinas podem ser analisados à luz das doutrinas em vigor no âmbito do Ministério da Defesa e no Exército Brasileiro, e até mesmo da doutrina estadunidense, a fim de se ratificar e sistematizar lições aprendidas a respeito do emprego da Função de Combate Inteligência. Constituída por seis capítulos, a pesquisa, na conclusão, sustenta que a hipótese é comprovada, elenca lições a partir do desempenho da atividade de inteligência naquela conflagração, bem como apresenta uma agenda de pesquisa sobre a temática. |