Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Espósito Neto, Tomaz
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Orientador(a): |
Pereira, Mauricio Broinizi
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em História
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Departamento: |
História
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/12952
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Resumo: |
Em 04 de abril de 1982, as forças armadas argentinas empreenderam uma ação militar para a (re)conquista das ilhas Falklands/Malvinas, iniciando um conflito bélico entre a Grã Bretanha e a Argentina, que durou 74 dias, com a vitória das tropas reais britânicas. A ação argentina surpreendeu a comunidade internacional, e, colocou fim as negociações entre o Reino Unido e a Argentina sobre a soberania do arquipélago, realizadas sob os auspícios da ONU. A evolução do conflito anglo-argentino colocou a diplomacia brasileira em uma posição delicada, pois a guerra envolvia dois países importantes nas relações exteriores brasileiras. De um lado, a economia brasileira dependia do mercado, em especial o financeiro, do Reino Unido. Por outro, a Argentina, desde a resolução da questão hidroelétrica de Itaipu-Corpus em 1979, era um país considerado chave nas relações exteriores brasileiras. Diante deste quadro, o objetivo do presente trabalho é contextualizar e analisar a atuação internacional do Brasil frente ao conflito das Falklands/Malvinas de 1982. Analisando, através do conflito, alguns elementos da política externa brasileira do Governo Figueiredo (1979-1984) |