Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Stoll, Renan Eduardo |
Orientador(a): |
Domenici, Catarina Leite |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/149552
|
Resumo: |
A presente pesquisa investiga duas práticas de performance da obra Variationen für Klavier, Op. 27 de Anton Webern através da comparação de duas edições da obra e da comparação de três gravações realizadas por Peter Stadlen (1948), Yvonne Loriod (1961) e Charles Rosen (1969). Foram comparadas a primeira edição da obra (a edição Urtext de 1937) e a edição Prática elaborada por Peter Stadlen (1979), resultado de sua interação com o compositor durante o período que antecedeu a estreia do Op. 27. Os aspectos estéticos e interpretativos da obra foram considerados a partir dos textos de Stadlen e da literatura recente. Utilizando o software Sonic Visualiser foram mapeadas as flutuações de tempo nas três gravações do Op. 27. Os resultados evidenciaram dois estilos diferentes de performance. De um lado, o estilo pós-guerra (Cook, 2016) de Loriod e Rosen, marcado pela influência da vanguarda de Darmstadt; de outro lado, o estilo pré-guerra de Stadlen, o qual lança questionamentos sobre o cânone interpretativo estabelecido pelo estilo do pós-guerra. |