Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Komeroski, Marina Rocha |
Orientador(a): |
Rios, Alessandro de Oliveira,
Flôres, Simone Hickmann |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/279772
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Resumo: |
Com uma produção sustentável, econômica e rápida, a popularidade dos microgreens está crescendo no âmbito comercial, e também nutricional, pelo seu alto teor de compostos bioativos, muitas vezes maior do que o presente no próprio vegetal em seu estágio maduro. No presente estudo foi realizado uma revisão da literatura sobre a influência dos sistemas de cultivo e o uso ou não de elicitores em microgreens da família Brassicaceae e também foi avaliado, comparativamente, o conteúdo de compostos bioativos e a composição centesimal de brotos e microgreens de rúcula (Eruca sativa) submetidos às mesmas condições de cultivo. Como resultado, esses vegetais apresentaram alto teor de proteína, sendo que os brotos exibiram valores superiores aos microgreens (24,8% brotos; 18,2% microgreens) e alto teor de fibras totais (34,3% brotos; 28,7% microgreens) e fibras solúveis (11,5% brotos; 6,7% microgreens). Em relação aos compostos bioativos, notou-se a predominância dos carotenoides zeaxantina e β-caroteno nos brotos (41,8 e 19,8 μg/g, respectivamente) e a identificação de outros compostos como O-glicosídeos derivados de flavonoides nos microgreens, tais como apigenina, isohamnetina, miricetina e quercitina. Em um segundo momento, os microgreens de rúcula foram armazenados a 5°C em embalagens aberta, selada à vácuo e sob atmosfera modificada por 0, 3, 5, 7 e 10 dias para analisar alterações de clorofila, coloração, pH, acidez, sólidos solúveis, perda de peso, conteúdo microbiológico e atributos sensoriais. Verificou-se que os microgreens armazenados em todas as embalagens mostraram-se microbiologicamente seguros para consumo por pelo menos 10 dias. A embalagem aberta e a sob atmosfera modificada mantiveram a qualidade nutricional durante o armazenamento. Essas amostras apresentaram atributos semelhantes às frescas, pois obtiveram aceitação similares na análise sensorial. |