Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pedrollo, Guilherme Rodrigues |
Orientador(a): |
Balbinot, Alexandre |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/283579
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Resumo: |
O transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH) aflige cerca de 5 a 7% da população infantil no mundo. O tratamento adequado do TDAH, exige que este seja identificado corretamente, assim como o seu subtipo. Para tanto, investigaram-se sinais de Eletroencefalografia (EEG) e imagens de ressonância magnética funcional (fMRI) de 856 e de 809 indivíduos de cada modalidade de dados, respectivamente. Esta Tese apresenta um novo método para identificar TDAH e seus subtipos através de meta-classificadores que combinam informações de possíveis biomarcadores obtidos por classificadores primários. As classificações dos classificadores primários foram utilizadas como características enviadas à entrada dos meta-classificadores. Experimentou-se o uso de quatro algoritmos como meta-classificadores: XGBoost, AdaBoost, Ridge e Voto Majoritário. As otimizações dos pesos foram utilizadas para a identificação dos biomarcadores. Em EEG, utilizaram-se, como classificadores primários, florestas aleatórias (RF) para processar características extraídas em cada faixa de frequência. O desempenho da RFs foi comparado à máquinas de vetor de suporte (SVMs). Gerou-se matrizes de correlação a partir das imagens de fMRI, as quais foram enviadas às Redes Neurais Convolucionais (CNN) que atuaram como classificadores primários. O cérebro foi dividido em oito áreas que foram avaliadas separadamente como possíveis biomarcadores de fMRI. A Votação Majoritária obteve 97,6±2,1% de accuracy na identificação de TDAH a partir de fMRI. Os meta-classificadores apontaram as redes de conectividade límbica, frontoparietal, visual e default como os principais biomarcadores de TDAH. Para a distinção de subtipos, o meta-classificador XGBoost que atua a partir dos sinais de EEG se destacou, obtendo uma accuracy de 97,8±0,3%. O estudo apontou a importância de observar as bandas Delta e Teta para o diagnóstico de subtipos. A metodologia apresentada neste trabalho provou-se eficaz para a detecção de TDAH e na identificação dos subtipos deste transtorno. Além disto, os meta-classificadores apontaram biomarcadores que podem ser relevantes para estudos futuros e o desenvolvimento de novos tratamentos de TDAH. |