O armazenamento nos interiores de Le Corbusier

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Zys, Amanda Evellyn
Orientador(a): Peixoto, Marta Silveira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/235544
Resumo: Em seu primeiro trabalho teórico, Charles Edouard Jeanneret-Gris (La Chaux-de-Fonds, 6 de outubro de 1887 — Roquebrune-Cap-Martin, 27 de agosto de 1965), já autodenominado Le Corbusier, apresenta o mobiliário como um dos protagonistas do espaço arquitetônico. Essa sentença se confirma em uma arquitetura que comporta mesas, cadeiras e os icônicos casiers — objetos de estudo do arquiteto franco-suíço e desta pesquisa —, que são, em linhas gerais, armários modulares que podem assumir também o papel de divisórias entre cômodos, organizando arquitetonicamente o ambiente. Esse trabalho propõe investigar o casier enquanto elemento subordinado a um espaço interior e, para tanto, serão analisados os seguintes projetos: o Pavilhão L’Esprit Nouveau (1925); Os Equipamentos para uma habitação apresentados durante o Salon d’Automne de 1929; A Casa do Jovem, apresentada durante a Exposição Internacional de Bruxelas em 1935; E, por fim, a Unidade Habitacional de Marselha (1945-1952). Esta seleção delimita uma clara linha do tempo que indica o processo construtivo dos casiers ao longo de trinta anos de estudos.