Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Marta Silveira |
Orientador(a): |
Comas, Carlos Eduardo Dias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/8085
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Resumo: |
A ambientação de interiores é uma dimensão fundamental da arquitetura moderna que está interessada no desaparecimento da fronteira entre interior e exterior, na continuidade espacial, na transparência, na redução das paredes e na flexibilidade dos espaços; tudo isto sob a regência de um espírito único e harmonioso, comandado pelo arquiteto. Este trabalho, então, analisa as ambientações projetadas para os salões de algumas das casas consagradas produzidas entre 1930 e 1950, especialmente, e procura estabelecer as possíveis relações desta produção, entre contemporâneos e deles com seus antecedentes históricos. O ponto de partida é a constatação inicial de que há diferentes maneiras de tratar o assunto. A inserção desta variável, ambientação de interiores, amplia o espectro de análise da arquitetura moderna, possibilitando uma visão mais abrangente e completa de sua produção, além de buscar e organizar o material relativo ao assunto. A opção pelo tema residencial é consequência da importância que ele asssume no período, estabelecendo-se como programa preponderante e valioso campo de experimentação de idéias. As casas são aquelas de uma elite, não apenas econômica, mas também cultural, disposta a patrocinar e identificar-se com a vanguarda arquitetônica, e o foco da análise recai nos ambientes socias e de representação. |