Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Puerari, Vera Regina |
Orientador(a): |
Menna Barreto, Sérgio Saldanha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28715
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Resumo: |
Fundamentação: Pacientes após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) em fase aguda apresentam disfagia orofaríngea com risco de aspiração traqueal. Objetivos: Verificar a prevalência de sinais ou sintomas sugestivos de disfagia orofaríngea medidos através de avaliação clínica da deglutição em pacientes adultos, após o Acidente Vascular Encefálico, internados na Enfermaria de Neurologia do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre. Métodos: Foram incluídos neste estudo os pacientes internados na Enfermaria de Neurologia de um Hospital Público, entre maio de 2009 e novembro de 2010, com diagnóstico de AVE isquêmico ou hemorrágico, que tiveram sua dieta via oral liberada pela equipe médica. Foram avaliados 101 pacientes (56 homens), até 72 horas após o evento, à beira do leito. Através de um protocolo da deglutição foram testadas consistências líquidas e pastosas para observar a presença de preditores clínicos que, seguramente, podem indicar risco de aspiração. Resultados: A média de idade dos pacientes avaliados foi de 64 anos. Trinta e seis destes tinham idade abaixo de 60 anos. Foram avaliadas 45 mulheres e 56 homens. Observou-se uma prevalência de 448,5% (49/101; IC 95%:3:8,9,% a 5,24%) de disfagia orofaríngea nestes pacientes. A predominância de gênero foi masculina e o tipo de AVE predominante foi o isquêmico. Observou-se uma correlação entre mulheres com disfagia (57,1%) e AVE hemorrágico neste grupo. Conclusão: Sinais clínicos de disfagia orofaríngea e risco para aspiração pós AVE podem ser identificados na avaliação clínica da deglutição através de um protocolo de deglutição com preditores clínicos validados na literatura. |