Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pires, Karem Sâmia Pamplona |
Orientador(a): |
Costa, Luis Artur |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/279028
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Resumo: |
O presente trabalho problematiza a violência misógina presente em diversas práticas voltadas à promoção de saúde mental. A partir da construção narrativa de personagens ficcionais, acessamos o campo crítico desde a experiência sensível destas mulheres que resistem e se insurgem contra as práticas coloniais psis. A produção de coletivos como forma de promover práticas de cuidado, e o uso das narrativas poéticas como estratégia para provocar encantamento e escuta, são as linhas que servem de guia para a escrita das diversas situações, poemas, músicas e outras muitas vozes que compõem o presente texto. Não se trata de uma tentativa de representar um objeto de estudo, ou ainda, de um texto que busca informar profissionais psis sobre como escutar às mulheres. Ao invés disso, trata-se de um texto-dispositivo que quer intervir em suas/seus leitoras/es provocando afetações de ordem clínico-política, as quais possam transformar suas possibilidades de escuta, transformar suas possibilidades de cuidado coletivo. Um texto composto por uma comunidade de vozes e que pretende provocar comunidades outras. |