Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Luft, Marcos Vinícios |
Orientador(a): |
Kühn, Fábio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/76239
|
Resumo: |
O trabalho se propõe a discutir o tema do recrutamento militar para a Guerra da Cisplatina, entre os anos de 1825 e 1828, na província do Rio Grande do Sul, pertencente ao Império do Brasil, e na Província Oriental, atual Uruguai, integrante das Províncias Unidas do Rio da Prata. Através do estudo de correspondências das autoridades militares dos dois lados do conflito e pautado pelas contribuições da “nova história militar” brasileira, se faz um estudo da legislação que regulava essa prática, a interpretação dos comandantes sobre estas, e o impacto causado na população pelos recrutadores. Enfoca-se, nessa última questão, na resistência oferecida pelas populações, de diferentes maneiras, para evitar que os homens fossem servir nos exércitos e milícias que combatiam pelo domínio da Banda Oriental. Para o caso do Brasil, se dá especial atenção à evolução da instituição militar desde o domínio português, através do estudo da legislação que regulava o serviço das armas. |