Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Binot, Isadora da Silva |
Orientador(a): |
Passiani, Enio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/220639
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Resumo: |
Realizamos um estudo de caso da página do Facebook Não Me Kahlo, que conta, atualmente, com mais de um milhão de seguidores. Não Me Kahlo refere-se a um coletivo formado por quatro mulheres que têm como objetivo utilizar as redes sociais para estimular o debate sobre questões de gênero. A pesquisa aqui proposta parte da premissa geral de se repensar os problemas enfrentados pelas mulheres. Faz-se necessário, portanto, mostrar a ação coletiva imbuída na publicização. A publicização gera reconhecimento? Se a publicização do sofrimento não for espraiada, como vai haver reconhecimento? A pesquisa traz uma perspectiva multidisciplinar ao trabalhar com conceitos como o de reconhecimento e de midiatização, além do atravessamento sobre o tema do feminismo e suas representações. Observou-se que as publicações trazem temas diversos dentro de um espectro político do qual a página abertamente se posiciona. Sendo assim, antes de chegar ao tema do feminismo é preciso percorrer os outros caminhos apresentados pela página e que nos levam a pensar o tema do reconhecimento também como “Reconhecimento enquanto posicionamento político e visão de mundo compartilhada”. No que diz respeito ao tema pertinente da página, e que de fato mais se repete na amostragem, identificamos o “Reconhecimento pela luta feminista”. Nas duas categorias há concordância e discordância dos usuários em relação aos posicionamentos da página. |