Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Camila Terra da |
Orientador(a): |
Weinmann, Amadeu de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/234037
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Resumo: |
Essa dissertação parte do conceito de feminilidade em psicanálise, proposto por Freud, para uma contribuição à história ao movimento psicanalítico. Debruçando-nos sobre os textos freudianos acerca do tema, encontramos referências à psicanalistas mulheres que atuaram nos anos 1920, dando diversas contribuições para o estudo da sexualidade feminina. Seus trabalhos foram publicados e, assim, temos acesso às suas produções. Esse momento parte de um marco histórico: o Congresso de Berlin, ocorrido em 1922, com uma fala de Karen Horney que inaugura esse novo status das mulheres no movimento psicanalítico. Nos questionamos: sobre quais marcas esse novo momento foi possível? Assim, nos dedicamos às mulheres psicanalistas que atuaram nos anos 1910: sobre essas, pouco temos acesso ao seus trabalhos, o que nos faz indagar sobre de que forma essas mulheres deixaram marcas na história do movimento psicanalítico. Seus trabalhos só foram descobertos pela historiografia psicanalítica muito recentemente. Logo, fez-se necessária uma reflexão sobre o método de pesquisa psicanalítica, propondo uma contribuição da psicanálise para uma pesquisa historiográfica. Assim, entendemos que as mulheres psicanalistas dos anos 1910 fizeram função de traço que, só a posteriori, com as mulheres dos anos 1920, pôde fazer sentido e constituir uma história. |