Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Neves, Alessandra Richter |
Orientador(a): |
Teixeira, Marco Antonio Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/287946
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Resumo: |
A Violência por Parceiro Íntimo (VPI) traz inúmeros impactos na saúde física e mental de estudantes universitários. O ingresso na vida adulta e o prosseguimento dos estudos no ensino superior são permeados por diversas mudanças, que podem tornar-se ainda mais estressoras quando vividas em conjunto com situação de VPI. O objetivo deste estudo foi identificar possíveis relações entre VPI, crenças legitimadoras de violência conjugal e esquemas iniciais desadaptativos. Acredita-se que os Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) e as crenças acerca da violência conjugal podem ajudar a compreender as experiências de VPI. Para avaliar essas associações, 163 estudantes universitários, com e sem vivência de VPI, responderam de forma online e anônima os seguintes instrumentos: questionário de dados sociodemográficos, Escala Tática de Conflitos (CTS2), questionário de esquemas de Young (YSQ-S3), Escala de Crenças sobre a Violência conjugal (E.C.V.C) e a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). De um modo geral, os resultados mostraram que os níveis de violência física e psicológica, tanto sofrida quanto perpetrada, apresentaram correlações positivas com os esquemas iniciais desadaptativos, embora as correlações tenham sido baixas ou mesmo próximas a zero para alguns tipos de esquemas iniciais desadaptativos. Em relação às crenças legitimadoras de violência, observou-se uma associação positiva com todos os tipos de violência, tanto no que diz respeito às posições de vítima e perpetrador. Os resultados são discutidos à luz da literatura. |