Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Amanda Cristina Costa dos |
Orientador(a): |
Medeiros, Roberto Henrique Amorim de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/279595
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Resumo: |
Este trabalho discorre sobre o lugar da escrita na prática clínica e seus efeitos na formação de analistas. No que diz respeito à escrita, limitamo-nos a pensar nas anotações que analistas fazem após as sessões, mas que não intencionam compartilhar com outrem. Já no que diz respeito à prática clínica, circunscrevemos a investigação ao contexto de atendimentos em consultório particular. Para articular os temas da escrita e da formação de analistas, passamos pela questão do endereçamento. Para propor uma discussão sobre as temáticas, pedimos, por meio de uma carta-convite, que alguns analistas respondessem às perguntas: “Que lugar tem a escrita na tua prática clínica? Caso tu escrevas sobre aquilo que se passa em sessão, qual é o endereçamento desses escritos?” A partir da leitura das cartas-resposta, catamos algumas palavras que nos dão pistas do lugar que a escrita ocupa na prática clínica, cientes de que fazemos um recorte bastante específico tanto de tempo quanto de espaço. As palavras recolhidas se organizam em dois eixos: um diz respeito à companhia, que se relaciona ao endereçamento; o outro, à transmissão, que se articula à formação em psicanálise. |