Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Luz, Gabriela Rodrigues do Nascimento |
| Orientador(a): |
Lucas, Maria Elizabeth da Silva |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/214309
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Resumo: |
A presente dissertação é um estudo etnomusicológico fruto de minha pesquisa de campo realizada com quatro mulheres musicistas, vítimas de violência doméstica, acolhidas em um projeto solidário de uma casa de ocupação em Porto Alegre, RS. Nesse local, pude conviver com essas mulheres “artistas” e como pesquisadora desempenhei meu papel como ouvinte e observadora participante dentro desse espaço social. Através de uma abordagem qualitativa em diálogo com os estudos de feministas negras e da etnomusicologia, procurei trazer suas vozes e as minhas reflexões sobre a conexão “perversa” que pode existir entre a música e a violência doméstica e como a mesma pode agir como “estopim” para o início das agressões contra mulheres musicistas. Dessa forma, pretendo jogar luz, dentro e fora dos muros acadêmicos, para essa problemática social existente dentro do universo musical, o qual o senso comum e a mídia insistem em retratar “romantizando” as habilidades musicais como uma esfera “bela e glamurosa”, portanto, desprovida de situações de violência e conflito. Sendo assim, procurei descrever como essas mulheres percebem e lidam com suas “habilidades musicais” assumindo uma atitude de “bênção e maldição” após as agressões sofridas. |
