Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sperb, Carolina Comerlato |
Orientador(a): |
Thoma, Adriana da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/49812
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Resumo: |
A presente Dissertação trata sobre as políticas inclusivas de educação para surdos, especialmente o AEE – Atendimento Educacional Especializado, no que diz respeito ao ensino de Língua Portuguesa como segunda língua (L2) para surdos. O principal objetivo da pesquisa é analisar como professores entendem a proposta do AEE e como esse atendimento ocorre em escolas no Rio Grande do Sul segundo professores e alunos surdos. Primeiramente faço uma exposição sobre os questionamentos que originaram esta dissertação. Na contextualização da pesquisa, conto um pouco da minha história até aqui complementando com as lutas surdas relacionando com os Estudos Culturais e os Estudos Surdos no que tange cultura, identidade, diferença e diversidade, baseada em autores como Hall (1997), Ferre (2001), Canclini (2005), Strobel (2008), Lopes e Veiga-Neto (2010) que poderão ser conhecidos ao longo deste trabalho. Tratando sobre a educação de surdos e a questão do ensino de Língua Portuguesa na perspectiva da educação bilingue na inclusão, problematizo o atendimento para surdos no AEE. Sobre este atendimento busco nos documentos propostos pelo MEC como entendem que deve ser a formação de profissionais que atendem os surdos incluídos no sistema educacional comum, e o que propõem os documentos elaborados pela FENEIS em nome dos movimentos dos surdos brasileiros sobre A Educação que nós surdos queremos de 1999 e a Educação Bilíngüe para Surdos de 2011. Em análise a todos estes documentos, apresento algumas entrevistas realizadas com professores e alunos sobre como ocorre o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos no AEE e, por meio de cartas escritas por profissionais que atuam com surdos em escolas do Rio Grande do Sul durante um curso de extensão, analiso o que esses dizem sobre esta temática. |