Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lorenzoni, Bruna Bertoglio |
Orientador(a): |
Wyse, Angela Terezinha de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/117645
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Resumo: |
O estabelecimento de um diálogo entre ciência e sociedade se faz extremamente necessário, por isso a importância de se repensar e articular novas estratégias para a educação em ciências, as quais promovam à difusão do conhecimento. O presente trabalho tem como objetivo verificar a relevância das ações experimentais e interativas realizadas com alunos de uma turma de 4 º ano do Ensino Fundamental, de uma Escola Estadual de Porto Alegre, desenvolvido pelo grupo de Neuroproteção e Doenças Neurometabólicas, do Departamento de Bioquímica/ Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS. Os dados foram coletados a partir de questionários aplicados aos alunos, sendo que as respostas foram categorizadas sob um enfoque quanti-qualitativo; registro das observações a partir das oficinas realizadas e entrevistas com a professora desta Escola, analisados qualitativamente. A proposta em si revelou-se como significativa aos alunos e à professora, oportunizando uma associação entre teoria e prática a partir das atividades de experimentação, assim como, uma perspectiva de que projetos relacionados sob este enfoque, de difusão da ciência, possam ser estimulados através desta parceria entre Universidade e Escola. |