À flor da pele : [escrileitura do sensual]

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Ferreira, Márcio Porciúncula
Orientador(a): Zordan, Paola
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Art
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/15520
Resumo: Trata da escrita educacional como problema. Para isso, experimentase e interroga-se como praticar tal escrita, não à procura dos significados, mas um exercício de experimentação com a linguagem para liberar as volições de um texto. A partir da proposta de uma língua menor, desenvolvida por Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários de várias ordens, essa escrita busca produzir junto com esses autores, um bloco de sensações, isto é, um composto de perceptos e afectos. Com Roland Barthes o texto educacional torna-se escritura de prazer. Num cruzamento entre filosofia, arte e literatura, encontram-se outros intercessores: Paul Valéry, Samuel Beckett, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu, Raduan Nassar, Hilda Hilst, Lautréamont e outros mais. A escritura torna-se aqui, máquina revolucionária de inventividade e de produção de desejo e de diferença no campo da educação. O texto discorre sobre a experiência de um corpo educador-escrileitor-pesquisador, e aposta numa scrita nuova como objeto de prazer desse mesmo corpo.