Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Gálvez, Denisse Pilar Carmen Aguilar |
Orientador(a): |
Araujo, Fernando Borba de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/225737
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a influência do objeto virtual de aprendizagem (OVA) por meio da aquisição de conhecimentos dos alunos e da atuação dos odontopediatras no diagnóstico e plano de tratamento da hipomineralização molar incisivo (HMI). Metodologia: O estudo de intervención educativa controlada incluiu 170 alunos de graduação e 50 odontopediatras. Dois grupos foram estabelecidos para os alunos: o grupo OVA (VLOG), o grupo controle (CG) e o grupo de odontopediatras (PDG). Dez odontopediatras com vasta experiência no ensino há mais de 5 anos validaram o OVA e os testes virtuais antes de sua aplicação. O CG recebeu uma aula de HMI, síncrona via Zoom com duração de 1:10; o VLOG recebeu as instruções para navegar no OVA, por igual período. Ambos os grupos durante o treinamento tinham que primeiro fazer um pré-teste, depois receber a aula e/ou navegar no OVA, então resolver um Quiz e finalmente desenvolver um pós-teste. O PDG, fez o treinamento com o OVA com as mesmas características do VLOG. No final de toda a intervenção o grupo VLOG e PDG avaliou o OVA. Os dados foram analisados com o teste ANOVA misto (fator entre sujeitos: grupos de aplicação e fator entre sujeitos: pré e pós-teste) (α = 0,05). Para o questionário, os dados foram analisados com o teste ANOVA de uma via (α = 0,05). Para avaliação do OVA, os dados foram analisados com o teste Exato de Fisher (α = 0,05). A confiabilidade do questionário OVA (4 aspectos) foi analisada com o teste Alfa de Cronbach. Resultados: Os valores obtidos no pré-teste foram significativamente inferiores aos obtidos no pós-teste para todos os grupos (pré e pós-teste). O odontopediatra apresentou maior nível de conhecimento antes e após o treinamento para HMI em relação aos estudantes (p = 0,000). Da mesma forma, foram encontradas diferenças estatísticas no nível de conhecimento, que aumentou após o treinamento de HMI (p = 0,000). No Quiz, um valor inferior foi obtido pelo grupo de alunos que recebeu treinamento de HMI com o OVA, porém, não foram encontradas diferenças entre os grupos analisados (p = 0,96). A frequência e o percentual de avaliação de 4 aspectos do OVA por alunos e especialistas são apresentados na Tabela 3. Todos os itens avaliados como muito adequados; não foram encontradas diferenças estatísticas entre a avaliação de alunos e especialistas para os 4 itens avaliados. A confiabilidade do instrumento foi variável, com valores entre 0,123 (não aceitável) e 0,743 (aceitável). Conclusões: O nível de conhecimento aumentou em todos os grupos após o treinamento, independentemente do método utilizado. Não foram encontradas diferenças entre os níveis de conhecimento após o treinamento. O OVA foi avaliado como muito adequado por estudantes e odontopediatras. |