Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Spindler, Patrícia |
Orientador(a): |
Fonseca, Tania Mara Galli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11240
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Resumo: |
Através desta pesquisa realizou-se um encontro entre a Filosofia da Diferença e a dança de Pina Bausch, recortando e problematizando na cena contemporânea este modo de dançar, para pensar modos de subjetivar e a experiência do corpo. A partir destes dois eixos, mapeou-se três analisadores que foram retirados de uma leitura singular da dança-teatro e do processo criativo de Bausch, aproximando-os dos cenários contemporâneos para assim problematizar esta conexão, propondo-se a enxergar e traçar alguns efeitos deste acoplamento. No entanto, é necessário ficar claro que a dança não é o campo empírico da pesquisa. Ou seja, não se objetivou pensar a dança propriamente dita, mas pensá-la como intercessora para problematizar a experiência do corpo e da subjetividade no contemporâneo. Experiência esta, onde o corporal e o subjetivo não estão separados e desvinculados, mas encontram-se num regime de coexistência, um sendo constituinte do outro e, ao mesmo tempo, se constituindo. Assim, objetivou-se conhecer mais a obra e o processo de criação da coreógrafa em questão, para buscar o fio de Ariadne e pensar o seu jeito de dançar como um modo que nos força a pensar a experiência contemporânea. Isto significa caçar a linha que perpassa o autor e a obra como força instituinte e que pode manter seu devir auxiliando a pensar um diagnóstico do presente. |