Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Paula Thaise |
Orientador(a): |
Silva, Fernanda Oliveira da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/277321
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Resumo: |
O continente africano é divido por duas narrativas sobre a diversidade sexual e de gênero, uma delas fala sobre a inexistência da homossexualidade na África Tradicional e a outra o acusa de ser um continente excessivamente homofóbico e intolerante. A Associação Irias Angola e a AIA – Arquivo Identidade Angolana, são grupos que advogam pelos LGBTs em Angola e buscam romper com essas narrativas ao contar suas histórias. A presente dissertação de mestrado busca evidenciar a existência de múltiplas formas de vivenciar a sexualidade na África Tradicional e discute como a chegada dos europeus modificou, inclusive, a forma de se relacionar afetiva e sexualmente de muitos africanos. Através de uma perspectiva angolana, este trabalho também analisa como estes grupos se organizam socialmente e qual o seu envolvimento na descriminalização da homossexualidade em Angola. |