Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Canabarro, Rita de Cássia dos Santos |
Orientador(a): |
D'Agord, Marta Regina de Leao |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/31795
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Resumo: |
Atualmente, vários pesquisadores têm se debruçado sobre a questão das toxicomanias na tentativa de tecer um saber a seu respeito. Embora não constitua uma prática exclusivamente contemporânea, alguns estudos recentes têm questionado se o uso feito, hoje, de entorpecentes químicos é o mesmo que o feito antigamente. Nesses trabalhos, verificamos a inexistência de um consenso, inclusive entre aqueles que partem de um mesmo paradigma teórico, a respeito do que está implicado nas toxicomanias. A partir da realização de uma pesquisa psicanalítica em dois Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Outras Drogas (CAPS-ad), localizados na cidade de Porto Alegre – RS, e da leitura da obra Almoço Nu, de William Burroughs, procuramos dar contornos a duas questões controversas e ainda pouco desenvolvidas a respeito do assunto estudado, a saber, as que concernem ao campo dos discursos e ao campo do gozo nas toxicomanias. Para tanto, partimos da proposição lacaniana sobre os discursos sociais. |