Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Barreiros, Carlos Rogério Duarte
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Orientador(a): |
Bridi, Marlise Vaz
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25346
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Resumo: |
Na canção Faroeste Caboclo, da banda Legião Urbana, é possível observar uma combinação singular de elementos da literatura brasileira culta, da literatura popular em versos a literatura de cordel e da indústria cultural. Esse cruzamento de diferentes sistemas culturais permite observar, de um lado, a filiação dessa composição à tradição da canção popular brasileira e, de outro, sua inserção na lógica de mercado da indústria fonográfica do rock, sempre permeável à inovação e à diferença para manter a lucratividade. Neste trabalho, aquela combinação é investigada detalhadamente: analisam-se os pontos de contato entre Faroeste Caboclo e Vidas Secas, de Graciliano Ramos, A hora da estrela, de Clarice Lispector, os ciclos temáticos do cangaço e do messianismo, da literatura de cordel, e o faroeste norte-americano; a combinação de todos esses elementos culmina na conclusão de que a canção da Legião Urbana foge, em certa medida, à lógica da indústria cultural, embora esteja inserida nela. |