Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Morozini, João Francisco
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Orientador(a): |
Martin, Diógenes Manoel Leiva
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23167
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Resumo: |
Da perspectiva da firma, desinvestimentos são maneiras alternativas para contrair limites,assim como aquisições, alianças, joint ventures e crescimento orgânico são maneiras para expandi-las. Embora pesquisadores tenham dado considerável atenção para as motivações econômicas que levam às aquisições, o que realmente se leva em conta no momento da decisão sobre fazer ou não a aquisição (Timing of acquisitions,) ainda é relativamente pouco estudado. Várias pesquisas nacionais e internacionais têm tratado de Fusões e Aquisições sob a perspectiva de análise de desempenho e criação de valor e do crescimento da firma. Pesquisas concentram-se em questões relacionadas com a estratégia para o crescimento orgânico, ressaltando aquelas refletidas nas experiências da Siemens, UPS, The Home Depot, e SYSCO. A partir disso, o objetivo desta tese é evidenciar os fatores que influenciam na escolha da forma de investimento no crescimento das indústrias brasileiras,ou seja, investimento em crescimento orgânico ou em crescimento inorgânico. Para responder o problema de pesquisa proposto nesta tese utilizou-se como método de pesquisa:quanto aos objetivos, o método desenvolvido foi o descritivo e o explicativo; quanto aos procedimentos, a pesquisa foi documental; e quanto à abordagem do problema, foi quantitativa. O problema de pesquisa a ser respondido nesta tese é: Existem fatores considerados determinantes para escolher entre investimento em crescimento orgânico e investimento em crescimento inorgânico como alternativa de expansão das empresas? A população da pesquisa é composta 93 indústrias brasileiras de capital aberto, analisadas no período de 1995 a 2008, com dados secundários, obtidos no Economática. Para testar as oito hipóteses deste estudo utilizaram-se dois modelos econométricos de regressão: O primeiro com Painel Binomial de Dados estático e não balanceado, com dados de corte transversal,com os modelos de efeito fixo, aleatório e Pooled. O segundo foi o Logit Multinomial. Os testes a partir deste modelo revelaram que estatisticamente as variáveis exógenas que apresentaram significância foram pela ordem: Fol_Fin (folga financeira) e Log_Ven (logarítimo das vendas) ao nível de 5% de significância, e sinal do coeficiente positivo no Painel Binomial de Dados; Log_Ven (logarítimo das vendas), Fol_Fin (folga financeira), com sinal do coeficiente positivo e ao nível de 5% de significância e Gr_Rent (grau de rentabilidade) com sinal do coeficiente negativo ao nível de 5% de significância. Os resultados desta pesquisa em termos gerais contribuem para elucidar a questão proposta inicialmente, oferecendo evidências empíricas da relação de alguns fatores que podem ser determinantes para a escolha da forma de investimento em crescimento orgânico ou inorgânico. Portanto, conclui-se que realmente existem fatores que determinam ou direcionam qual decisão sobre a forma de investimento em crescimento nas indústrias brasileiras. |