Securitização de ativos: iniciando a exploração da nova fronteira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Lima Neto, Lucas de lattes
Orientador(a): Marçal, Emerson Fernandes lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
SPV
Palavras-chave em Inglês:
SPV
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23509
Resumo: As operações de securitização de ativos têm mostrado, desde que surgiram na década de 70 nos EUA, um forte crescimento no volume de suas emissões, tanto na Europa quanto nos EUA. No Brasil, apesar de ainda modestos os volumes de FIDCs encontram-se em franca expansão. Investigar as razões desse impressionante desempenho é o objetivo deste trabalho. Um programa de securitização de ativos efetivamente mitiga o risco da firma, pois ocorre uma transferência de risco da firma para o fundo quando ela vende o seu fluxo de caixa. A transferência de risco pode ser total ou parcial. Foi possível demonstrar a dependência da taxa de cessão dos recebíveis (rs) com relação aos custos de estruturação (υ), ao intervalo de tempo de recebimento do fluxo de caixa (T), à magnitude da taxa de mercado de emissão de dívida (rm) e à performance dos recebíveis da firma(δ).