Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Fernando Antonio Perrone |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-01102008-090522/
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Resumo: |
A securitização de recebíveis é uma modalidade de estruturação financeira que permite à empresa originadora de créditos o acesso direto ao mercado de capitais, constituindo-se em importante ferramenta para a desintermediação financeira. Basicamente, esta modalidade consiste na cessão dos créditos a uma companhia constituída especificamente para este fim e a emissão de títulos, por esta última, lastreados nos créditos adquiridos. O investidor em um título securitizado se beneficia porque não corre o risco da empresa originadora dos créditos, e sim o risco diversificado dos recebíveis que lastreiam o título. No Brasil, a securitização se desenvolveu na forma dos fundos de investimento em direitos creditórios os FIDCs , que captam emitindo cotas seniores e cotas subordinadas. Este trabalho investiga as técnicas relacionadas à securitização, as práticas do mercado de capitais, os benefícios desta modalidade de estruturação financeira, e avalia os riscos dos FIDCs para o investidor em cotas sênior e para o originador que, normalmente, adquire as cotas subordinadas. São apresentadas também as normas estabelecidas pelas autoridades monetárias visando fazer frente aos riscos inerentes à securitização, uma vez que esta forma de estruturação é largamente empregada por instituições financeiras; e avaliado se estas normas estão adequadas para seu propósito. |