Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Barcelos, Vívian Íris |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36792
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Resumo: |
Securitização é um processo estruturado no qual empréstimos e outros recebíveis ilíquidos são combinados e transformados em um conjunto de títulos líquidos com alta negociação nos mercados. A literatura apresenta três fatores fundamentais que determinam a securitização, a saber: (i) busca pela liquidez, (ii) transferência do risco de crédito e, (iii) redução dos requerimentos de capital regulatório. No entanto, não há consenso se a securitização e outros instrumentos de transferência de risco são capazes de mitigar o risco de crédito. Destarte, com o objetivo de avaliar se a securitização é capaz de mitigar o risco de crédito para o caso brasileiro, são testadas três especificações distintas: i) utilização das variáveis securitização, endividamento e liquidez como proxies do risco de crédito; ii) acrescenta-se à primeira especificação o índice de Basiléia como proxy do risco de crédito; e iii) leva em consideração, além das variáveis da especificação anterior, um indicador de lucratividade mensurada pela variável ROE. Os modelos foram estimados para dados em painel via OLS e GMM dinâmico (Arellano e Bond, 1991) e GMM sistêmico (Arellano e Bover, 1995). Os resultados encontrados demonstram que o risco de crédito das instituições financeiras aumentou após a emissão de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios. Ademais, a busca pela liquidez motiva a securitização de ativos no Brasil. |