Fatores de risco para excreção fecal e perfil de sensibilidade de Escherichia coli isoladas de cães hospitalizados na região de Dourados-MS
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Ciência Animal |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/705 |
Resumo: | Foram investigados os fatores de risco para excreção de Escherichia coli em uma população de 149 cães com e sem quadro de gastroenterite atendidos e mantidos sob internação no Hospital Veterinário do Centro Universitário da Grande Dourados - Unigran Dourados/MS, no período de julho de 2010 a julho de 2011. A investigação se deu através da análise dos prontuários, das culturas fecais e do resultado dos antibiogramas. Dos 149 casos avaliados, 28% (42 linhagens isoladas) apresentaram isolamento positivo para E.coli. Das 42 linhagens isoladas, 20 foram provenientes de cães com diarréia e 22 de cães não diarréicos. Entre os fatores de risco associados a excreção fecal de E. coli apenas a alimentação fora significativa (p<0,05), através da observação de que cães que consumiam comida humana apresentaram 2,27 vezes mais chances de excretar o agente. A partir da análise dos antibiogramas elaborou-se um fenótipo avaliando os perfis de resistência. Observou-se 26 padrões fenotípicos de resistência com predominância das linhagens resistentes a amoxicilina, ampicilina, azitromicina, sulfonamidas e tetraciclinas. Os dados fenotípicos para sensibilidade e resistência frente ao enrofloxacino e ciprofloxacino foram concordantes em 41 (97,6%) dos 42 isolados. Dados similares foram observados para a ampiclina e amoxicilina, que apresentaram resultados concordantes para 40 (95,2%) dos 42 isolados. Concluiu-se que cães hospitalizados podem excretar E. coli multirresistente para o ambiente. |