Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Paula Fonseca do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/234944
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Resumo: |
Consideramos os municípios com população até 20.000 habitantes um campo fértil para desenvolver esta pesquisa, dada sua alta incidência, diversidade, particularidades e os desafios para efetivar a política de assistência social nestes territórios. A partir da Política Nacional de Assistência Social - PNAS, aprovada no ano de 2004, e com a implantação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS a partir do ano de 2005, referenciamos os municípios do estado de São Paulo, utilizando dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, seguindo a classificação da PNAS 2004, Pequeno Porte I, Pequeno Porte II, Médio porte, Grande porte e Metrópole. Consideramos que a classificação por porte dos municípios pode ser um ponto de partida ou uma referência para aprimorar a gestão da política de assistência social, porém, é preciso reconhecer que dentro de um mesmo porte populacional, pode haver muitas semelhanças e distinções entre os municípios a ele referenciados. Portanto, esta tese se dedica a analisar e propor uma metodologia de releitura sobre a heterogeneidade desses municípios, com ênfase nos municípios de Pequeno Porte I do estado de São Paulo, reafirmando a necessidade urgente em se reconhecer de forma sistemática o(s) território(s) de atuação da política de assistência social em suas diferentes escalas. |