A narratividade no aprendizado e na produção de redações para vestibulares da VUNESP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Chan, Adriano [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/261091
https://orcid.org/0000-0002-9713-2039
Resumo: Nesse trabalho, vamos apontar dificuldades que os professores encontram ao montarem seu projeto didático para criar narrativas metalinguísticas que nortearão cognitivamente a produção de redações de vestibulares. Com isso, proporemos alguns caminhos de reflexão para uma nova proposta de ensino de textos para alunos de ensino médio. Trata-se de uma reflexão desenvolvida a partir de uma prática empírica desenhada ao longo de 20 anos de magistrado. Os objetivos dessa tese são (a)oferecer uma reflexão a professores que estão à frente das trincheiras das salas de aulas, (b) propor novas indagações, questionando os modelos pedagógicos dominantes (c) a fim de otimizar o ensino de redação sem modelos fechados. As propostas para os problemas levantados incluem (1) a análise de vestibulares que usam a grade da Vunesp, (2) a discussão sobre a pedagogia de repertório de bolso e (3) a necessidade de repensar as práticas de ensino para dialogar com as dificuldades específicas da geração Z no aprendizado e na articulação de seus saberes enciclopédicos. As principais fontes bibliográficas utilizadas no texto incluem obras de Barthes (1984), Chartier (2002), Borges (1977), além de autores de linguística cognitiva como Lakoff e Johnson (1980), Fauconnier e Turner (2002) e Tomasello (2003). Muito desse trabalho prático foi desenvolvido a partir das reflexões de Abreu (2002, 2018, 2022, 2023a e 2023b), Barros (1996), Neves (1997, 1998) e Koch e Tavaglia (1990). Palavras-chave: vestibular, ensino de redação, pedagogia, linguística textual, linguística cognitiva.